Volto sempre aqui. Ao meu lugar de mim.
A serenidade pousa na rocha mais alta. No meu lugar.
O vento cresce na tarde e evoca a noite. No meu lugar.
O amanhecer despe a noite como uma camisa de cambraia. No meu lugar.
O amanhã trará no colo uma braçada de flores.
O ar de alfazema deitar-se-á na minha cama.
Nos meus lugares espalhados.
Em partículas de mim. Eu. O outro nome da noite.
Fotografia de ©Ben Goossens
Voltarei sempre para dizer como gosto
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Querida Linda,
As águas deste lugar serão também portas para poder entrar.
Grata pela visita. Porque gosto. Volte sempre.
Beijinho. ❤
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O teu lugar. Com palavras a urdirem o idioma da tua emoção.
Um beijo. Voltarei outras vezes, minha Amiga.
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Graça, que te sintas bem neste meu lugar. Tanto como eu gosto de permanecer no teu querido blogue.
Que sempre as palavras e os afectos nos levem a lugares onde o silêncio também pernoita.
Beijinhos, Amiga. ❤
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O outro lugar desta Poesia.
Beijinhos!
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Grata, Jorge Vicente, pela tua visita e pelo teu gentil comentário. Volta sempre. Tenho muito gosto.
É de facto, ‘o outro lugar’.
Boas escritas e leituras também.
Beijinhos!
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